E, convenhamos que ele tem um pouquinho mais de autoridade, no trato das questões linguísticas do que a gente.
Escrevemos saite a partir do mesmo processo que ocorreu com a palavra xampu, por exemplo - antes, os adoradores das escrita alienígena admitiam apenas "shampoo".
A língua é viva - e quem manda nela é o povão, queiramos nós ou não. E isto desde o Latin. A língua que falamos deriva do Latin das ruas!
No mais, ter preconceito com as pessoas a partir do modo de falar parece um exagero.
Falar diferente significa apenas que o adestramento foi feito em outro tipo de escolinha ou não no mesmo cursinho. Talvez, na escola da vida!
Se a segregação fosse pelo caráter, talvez seria aceitável.
E, como vejo que está ainda começando, com chance de evoluir, gratuitamente, ofereço outros toques:
1) se um freguês ficou um pouquinho além do horário com, significa apenas que ele gostou da sua companhia - não vai ficar muito tempo não, até pq há outras coisas na vida do cidadão a fazer...
2) conheça melhor e aprenda a amar sua língua, seu país e ao seu povo - gente de todas as classes;
3) repare que é primária a ideia de que escrever em Inglês chique - revela apenas uma submissão aos norte americanos - do contrário, por que não escrever em Espanhol ou Holandês, já que gosta tanto de assuntos midiáticos?
4) não está "todo mundo" viajando, no feriadão" - aliás, tem muita gente que nunca viaja, porque não comprou a ideiazinha reinante de que é preciso comprar, viajar, consumir, para ser feliz - contenta-se com livros, amigos, o que está dentro e próximo de si - e eventualmente transar com uma gostosinha como você, preferencialmente gratuitamente;
Só alguns detalhes...
ResponderExcluirEscrever saite não é "errado".
Millor Fernandes, por exemplo, escreve assim.
E, convenhamos que ele tem um pouquinho mais de autoridade, no trato das questões linguísticas do que a gente.
Escrevemos saite a partir do mesmo processo que ocorreu com a palavra xampu, por exemplo - antes, os adoradores das escrita alienígena admitiam apenas "shampoo".
A língua é viva - e quem manda nela é o povão, queiramos nós ou não. E isto desde o Latin. A língua que falamos deriva do Latin das ruas!
No mais, ter preconceito com as pessoas a partir do modo de falar parece um exagero.
Falar diferente significa apenas que o adestramento foi feito em outro tipo de escolinha ou não no mesmo cursinho. Talvez, na escola da vida!
Se a segregação fosse pelo caráter, talvez seria aceitável.
E, como vejo que está ainda começando, com chance de evoluir, gratuitamente, ofereço outros toques:
1) se um freguês ficou um pouquinho além do horário com, significa apenas que ele gostou da sua companhia - não vai ficar muito tempo não, até pq há outras coisas na vida do cidadão a fazer...
2) conheça melhor e aprenda a amar sua língua, seu país e ao seu povo - gente de todas as classes;
3) repare que é primária a ideia de que escrever em Inglês chique - revela apenas uma submissão aos norte americanos - do contrário, por que não escrever em Espanhol ou Holandês, já que gosta tanto de assuntos midiáticos?
4) não está "todo mundo" viajando, no feriadão" - aliás, tem muita gente que nunca viaja, porque não comprou a ideiazinha reinante de que é preciso comprar, viajar, consumir, para ser feliz - contenta-se com livros, amigos, o que está dentro e próximo de si - e eventualmente transar com uma gostosinha como você, preferencialmente gratuitamente;
No mais, boa sorte!